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What do you do when you don’t know your own personality
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you got the key of my heart and i need it
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30 day moodboard challenge: 💖
Made by @scary-friend
Day 2: Current Favorite Movie
The Lost Boys (1987)
🖤 🩸🩸🩸 - 🩸🩸🩸 - 🩸🩸🩸 🖤
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Katie Chang in the set of The Bling Ring directed by Sofia Coppola
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˚ ♫ ⸝ · . I Been On My Empty Mind Shit
(˵╹-╹)♡ @apcllpsie
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...KIM MINJI É MEU GRANDE AMOR
Jiu x Fem!Reader
Gênero: Friends to lovers, sáficozinho lindo, agnst
W.C: 4K (VALE A PENA EU JURO)
ᏪNotas: Ultimamente tá sendo difícil escrever KKKKK (ovo ir de camisa de saudade eterna) masss eu lembrei dessa aqui que escrevi a um tempo atrás para o spirit, e como AMO ela, resolvi que seria uma boa hora para traze-la para cá também!!! Espero muito que gostem, e uma boa leitura meus amores ♡
Ps: Obrigada Evelyn Hugo que me deu inspiração para essa história ♡
Ps²: Escutem dreamcatcher.
Você sempre hesitava em tomar seu cappuccino toda vez que a garçonete o depositava sobre sua mesa, seus dedos deslizavam pela alça de cerâmica, girando a pequena xícara branca, o barulho do atrito sobre o pires da peça ocultado pelo falatório animado de Nabi a sua frente. Você permaneceu focada na conversa com a amiga, um sorriso sincero estampando seu rosto vez ou outra, por mais que estivesse exausta dos ensaios da coreografia de mais cedo.
— Daí eu reencontrei ele! — Nabi contava animada sobre o garoto qual reencontrou na estação de trem, a jovem fez uma careta após bebericar seu café ainda extremamente quente, o seu oposto.
Talvez você sempre hesitasse demais, e Nabi, de menos.
— Eu não acredito — Você riu levando uma das mãos até a boca, se afastando de seu cappuccino — Parece cena de filme — Apesar da fama de suas músicas, era sempre a vida agitada de sua amiga e empresária que lhe animava, saciando qualquer desejo de histórias românticas que pudesse vir a ter.
Talvez você fosse ótima em ouvir histórias de amor, e Nabi, de vivê-las.
— E você? — Murmurou Nabi, apoiando os cotovelos sobre a mesa, seus cabelos loiros balançando em sentido da brisa fresca que entrava na cafeteria favorita da dupla, singela, discreta, rústica, tudo que precisavam em meio a agitação da rotina — Nada para me contar? Eu sei, eu sei — Interveio antes que pudesse dizer qualquer coisa — Você é uma artista, não pode ter relações amorosas no momento, precisa focar na carreira solo e blá-blá-blá — Ela se afastou novamente — Mas não acha que isso pode ser por conta do Taewoo, hm? Ficou com o coração partido sem o seu grande amor — Nabi sussurrou em lamentos, fantasiando a trágica história de sua amiga e seu primeiro namorado.
Que, na verdade, não havia nada de tão trágico assim.
Que, na verdade, nem ao menos era o seu grande amor.
Finalmente levantou sua xícara, sentindo o gosto forte e adocicado da bebida escura descer por sua garganta, você já havia escutado dizer que as pessoas podiam começar a diminuir os níveis de açúcar no café conforme os anos avançavam, mas igual a ti, qual cada vez mais doce desejava a bebida, era novidade para muitos. Você observou o desenho bagunçado na superfície do cappuccino por algum tempo, raciocinando o discurso proferido pela amiga a sua frente, suas mãos não tremiam e seus lábios ainda estavam úmidos, mas mesmo assim sentiu a necessidade de colocar a xícara novamente sobre um local seguro.
Você não era apenas hesitante quanto acabar ou não com trabalhos feitos em bebidas, mas também sobre seus sentimentos. A "solista" esperava que os ignorando pudesse mantê-los escondidos, intactos, como o desenho florido no café, mas, no fundo sabia que o líquido uma hora esfriaria, mesmo que demorasse, uma hora se tornaria inconsumível, estragado, e alguém precisaria fazer algo.
Uma hora seus sentimentos transbordariam, e você precisaria fazer algo.
Você tinha medo deles já terem transbordado há muito tempo, e não ter sido capaz nem ao menos de reserva-los em outro recipiente.
— Nabi — Chamou delicadamente.
Não era a primeira vez que a amiga de longa data tentava entrar naquele assunto, e também não era a primeira vez que se sentia incomodada com aquilo, na verdade, talvez aquela ferida fosse cutucada tão profundamente que já havia até mesmo deixado de ser um incômodo e tivesse se tornado alguma outra coisa. Toda vez que Nabi tentava adentrar o seu passado, você se sentia mais e mais frustrada pelas escolhas que tomou em sua vida, não arrependida, afinal, foram suas decisões que lhe fizeram ter o grande nome qual tinha hoje em dia, mas de fato, frustrada.
Você podia ter tentado um pouco mais, podia ter procurado outros meios, podia ter falado alguma outra coisa.
Podia ter falado algo.
O café ainda estava mais quente do que deveria quando você deu o segundo gole, uma novidade para acompanhar a nova motivação que a cada dia que passava crescia mais sobre o peito, como o nível de açúcar em suas bebidas amargas. Seu peito subiu e desceu em um suspiro profundo, apesar de não estar de fato nervosa com a situação, e se inclinou para a frente, suas madeixas tentando se soltar de trás de sua orelha, atraída pela mesma brisa qual tocou Nabi minutos atrás.
— Taewoo não é meu grande amor.
Taewoo era sem dúvidas o seu primeiro amor, mas não o maior deles, e diferente do que imaginaria que sentiria ao confessar aquilo para alguém, seu peito foi atingido com uma sensação extremamente leve com o início da revelação.
— Então quem é? — Nabi questionou surpresa, também se inclinando para a frente, como quem estivesse assistindo o maior filme de suspense de todos os tempos — Quem foi seu grande amor?
Talvez o sorriso mais bonito que você já tenha dado, e irá dar em toda sua vida, tivesse surgido naquele momento.
Pela primeira vez gostou do medo que cresceu em sua barriga, e desejou até mesmo gritar aquela informação.
— Kim MinJi — Respondeu sem enrolação, desejando tirar o atraso de anos qual já havia tido — Kim MinJi foi meu grande amor.
Fora impossível que as lembranças, tão bem guardadas no fundo, de seu cérebro, invadissem sua mente naquele momento.
O chão gélido de metal da escadaria sem dúvidas não era o local mais confortável o qual poderia ter escolhido para se sentar, considerando que o seu dormitório ficava literalmente um lance de escadas acima. Já era tarde, as luzes do prédio haviam sido apagadas como de costume, pela pequena janela atrás de si, na plataforma de curva da escada, apenas um pequeno vislumbre da luz da lua iluminava suas mãos. Você observou o líquido amarelado na garrafa de vidro que carregava, sua cabeça encostada de maneira desconfortável do corrimão metálico ao seu lado, a dança descompassada que a bebida fazia contida em suas amarras transparentes prendendo toda sua atenção. Você sentia que sempre soube o que queria fazer com a sua vida, determinada no sonho de se tornar uma cantora de sucesso, assim como as diversas idols que, por qualquer tela a qual ela tivesse a disponibilidade de utilizar, acabavam com seus dias nublados, dando um rumo para o destino incerto da jovem solitária, sabia que não precisava de mais nada a não ser o conforto que a conquista poderia lhe trazer, apesar de vez ou outra dar espaço para algum outro sentimento lhe dominar. Entretanto, naquele momento, quando a coisa mais bela que conseguiu enxergar foi o reluzir da noite diante o vidro espesso em suas mãos, já não teve mais tanta certeza daquilo.
Sabia mesmo o que queria fazer com a sua vida?
— Ei — Uma voz ecoou pelo vazio da entrada, os passos aproximando-se lentamente, sutis, quase como se tivessem medo de poder ser ouvidos, apesar da dona daquela ação sem dúvidas não possuir tal medo.
— MinJi — Você respondeu brincando com a sonoridade do nome em sua boca.
— O que você está fazendo? — A morena questionou, sentando-se ao seu lado, que permanecia com sua cabeça repousada no corrimão, suas madeixas vez ou outra balançavam pelos leves movimentos feitos.
— Eu estou na fossa — Explicou simplista, finalmente arrumando sua postura, suas pernas levemente separadas, a mão que ainda segurava a cerveja suspensa entre elas — Acho que é isso que se faz quando se termina.
Ela não havia certeza se queria fazer aquilo.
— Você e o Taewoo terminaram? — MinJi questionou, levando uma das mãos até a boca, em uma resposta exagerada.
Você apenas balançou sua cabeça positivamente em resposta.
— Por quê? — A jovem indagou novamente.
Por que você estava confusa.
— Porque não posso namorar agora, se quiser crescer nessa empresa — A resposta pareceu perfeitamente correta ao sair pelos seus lábios dentristecidos, apesar de, no fundo, um aperto no peito continuar lhe incomodando, como se desejasse buscar o real motivo daquilo.
Sua carreira seria o único motivo?
Você sempre soube tudo que queria, mas agora, sentia como se não soubesse mais nada.
Nem sabia se estava realmente triste por terminar.
— Oh — A jovem exclamou, não achando melhores palavras para dizer. Você viu de soslaio quando seus olhos desceram até a garrafa em suas mãos — Olha, eu não acho que encher a cara vai resolver alguma coisa, além de que se te pegarem...
— Eu não bebo — Você retrucou novamente, fazendo com que agora uma feição confusa fosse posta em sua direção.
Ousou, após todo aquele tempo de diálogo, olhar para a amiga de longa data preocupada ao seu lado, apesar de uma ação simplista, sentiu como se tivesse levado anos até o momento que seus olhos cruzaram-se com os dela, sentiu seu coração bater mais forte uma única vez, quase deixando escapar o restante de sua fala para um lugar longe demais para que pudesse alcançar novamente.
— Não tem álcool — Explicou levantando a cerveja em mãos — Eu não bebo nada alcoólico — Aquela expressão de confusão insistiu em permanecer sobre a jovem ao seu lado — É sério! — Confirmou novamente — Experimenta — Pediu estendendo a garrafa de vidro para a amiga, que apenas começou a rir com a ação.
— Eu acredito em você — Confessou em meio a um riso, baixo, delicado, mas, ao mesmo tempo, tão cheio de vida que até mesmo as paredes quiseram se aproximar para desfrutar melhor daquilo — Você sabe que não precisa me provar nada.
Você não sabia fazer aquilo, a vida inteira teve que provar algo para as pessoas.
Mas realmente, nunca precisou provar nada para MinJi.
Logo a mais alta cessou seu riso, olhando gentilmente para a garota apática ao lado, ela inclinou seu corpo levemente para frente, pegando a garrafa de suas mãos. O silêncio adentrou o ambiente lentamente, sendo depositado em um pedido da noite escura e densa que cercava os dormitórios, totalmente acatado apenas no momento em que os dedos de MinJi esbarraram sutilmente nos seus, disparando um arrepio que, apesar de não poder ler mentes, soube que havia afetado ambas. Vocês não sabiam dizer em que ponto aquilo havia começado, talvez sempre houvesse sido difícil dizer o que acontecia entre as duas, entre aquela sensação tão confortável e íntima que lhes carregava, chegando a ser assustadora.
A questão era que tanto você quanto MinJi eram ótimas em ignorar certas coisas.
— Vem, vamos subir — Chamou MinJi, levantando-se em um pulo, seu rosto marcado pelo sorriso amigável que normalmente trazia consigo — Já está tarde — Informou, estendendo sua mão.
Você não aceitou aquele ato gentil, ignorando a mão a sua frente quando se levantou com a ajuda da firmeza do corrimão, seu toque ecoou pelo objeto metálico, e o som do líquido escorrendo pela garrafa de vidro foi audível pela última vez segundos depois, quando a garota ignorada lhe tomou de suas mãos e deu o último gole que restava.
— Não entendo o sentido de tomar cerveja sendo que nem o álcool tem — Comentou, seu pé alcançando o primeiro degrau, acompanhando o seu — Ela só fica amarga.
— É só para ter um foco — Confessou, distraída pelos degraus abaixo de si, você sempre teve medo de tropeçar naquela escadaria.
Você sempre teve medo de cair.
— Então... — MinJi começou, sua voz abaixando uma oitava conforme se aproximavam dos quartos — Como foi, sabe, o papo entre você e o Taewoo?
— Foi tranquilo — Respondeu, sentindo pela primeira vez cem por cento de verdade em sua fala — A gente tá de boa.
Taewoo continuaria ocupando um espaço sobre seu peito, aquilo era verídico, o garoto havia sido seu primeiro amor, e acima disso tudo, um amigo qual pode contar. Talvez por isso não estivesse tão entristecida pelo fato de terem se separado.
— Entendi — Murmurou MinJi.
Seus pés finalmente alcançaram o andar superior, o qual após uma pequena curva, logo revelou um longo corredor branco, suas paredes em um tom gélido, apesar das luzes apagadas. As portas metálicas como o corrimão, pintadas no mesmo tom claro do resto do ambiente, fechadas, silenciadas pelo cansaço das demais trainees do local.
O resto da curta caminhada não lhes causou mais nenhum diálogo, confortadas pelo sossego do momento enquanto se dirigiam em direção a seus aposentos. O seu quarto ficava quase ao final do corredor, sendo ultrapassado apenas por de sua amiga, que se encontrava na última porta.
— Ah! — Um grito imprevisível foi solto por MinJi quando chegaram em seu destino.
O som rápido não parecia ter feito grande efeito no local, apesar da mais baixa ter dado um pulo tão involuntário quanto o ato. Fora o tilintar do vidro se chocando com o chão que pareceu ressoar por mais tempo, adentrando os ouvidos das duas de maneira incômoda.
Você se abaixou agilmente, sentindo sua visão ficar turva por alguns segundos com a ação, coisa a qual ignorou, buscando apenas parar a estridência da garrafa, ato o qual MinJi também teve a ideia, descendo seu corpo sincronizadamente com a amiga, suas mãos tocaram-se sobre o material gélido, o choque de mais cedo multiplicando-se em uma quantidade impossível de se contar.
— O que foi? — Você questionou, preocupada demais com a garota a sua frente para notar qualquer outra coisa.
— Barata — Foi tudo o que ela respondeu.
— Barata? — Perguntou novamente, olhando rapidamente para trás de si, em busca do tal inseto em meio a escuridão.
— Sim! — Choramingou, relembrando a cena de segundos atrás, quase como se pudesse senti-lá — Ela entrou no quarto do lado.
— Eu sabia que esse lugar não era um dos mais luxuosos — Comentou, agora levando seu olhar até a porta mostrada por MinJi — Bem, acho que uma das garotas daqui vai ter uma surpresa quando acordar.
Foi impossível para você evitar que um riso soprado escapasse de seus lábios ao imaginar a cena, coisa a qual desencadeou na amiga ao lado uma nova sequência de risos, contagiando todo o seu corpo que se controlava para segurar a risada também. Você voltou a encarar a jovem a sua frente, seu corpo finalmente recobrando os sentidos, apreciando a macieis de seu toque sobre sua mão, que permanecia imóvel acima do objeto vazio, um toque tão suave que parecia até mesmo estar sendo tocada pelas nuvens, apesar de ser apenas ao observar o rosto de MinJi que realmente se sentisse estar ao alcance de alguma delas, seus olhos levemente fechados devido ao grande sorriso posto em seus lábios, seus cabelos longos balançando vez ou outra pela forma como seu corpo tremia pela risada descontrolada, talvez se você pudesse escolher qualquer lugar existente na fase da terra para morar, escolhesse morar exatamente naquela expressão da jovem, tão alegre quanto se não possuísse nenhum problema em sua vida.
O corpo de MinJi pareceu sofrer do mesmo choque de sentidos que o seu, segundos depois, o sorriso tão hipnotizante lentamente sumindo de seu rosto, seus olhos voltando a se abrir, mostrando suas íris acastanhadas, a imensidão do tom de café forte recebendo um brilho distante, apesar de sua face agora possuir uma feição seria, focada na garota a sua frente.
Ela chamou por você, sua voz doce, arrastada, o nome escapando de seus lábios como uma das melhores melodias que já havia escutado, impossível de se encontrar alguém que pudesse pronuncia-lo tão perfeitamente.
— Sim? — Você murmurou em reflexo, sua voz quase não conseguindo sair de suas cordas vocais.
— Tem outro jeito de achar outra coisa para pensar — MinJi informou em um sussurro, citando a conversa que tiveram minutos atrás.
Fora impossível impedir que seu corpo se inclinasse para frente após aquele comentário, seus olhos tão fixos nos da morena agora intercalando entre ele e seus lábios avermelhados, a sombra da noite não sendo o suficiente para impedir que pudesse decorar cada pequeno detalhe.
Talvez houvesse uma coisa a qual tivesse certeza que queria no momento.
Você queria muito ela.
— Me mostra então — Pediu no mesmo tom anasalado que a garota, sua respiração misturando-se lentamente com a dela, a medida que também inclinou-se para frente.
Não houve muito tempo para se pensar após aquela abertura, MinJi apenas tratou de romper os poucos centímetros que as separavam, nem ao menos questionando o fato de estarem do lado de fora dos dormitórios, aquilo não importava, nada era capaz de ser importante o suficiente para superar o desejo que foi cessado quando seus lábios se tocaram. Você retirou sua mão de cima da garrafa, arrastando-a até o pescoço da garota, ela sentiu o corpo dela se arrepiar quando a deslizou dali até seu rosto, acariciando sua bochecha, garantindo de maneira sutil que não iria se afastar. Uma das mãos de MinJi também quiseram ter aquela certeza, agarrando-se a sua nuca, brincando com seus cabelos levemente emaranhados. Os joelhos de ambas repousavam sobre o chão gélido do corredor, mas quando o seu corpo avançou um pouco mais para frente, o contato foi ainda mais forte, entregando-se ao beijo lento e demorado.
Os lábios de MinJi eram macios, sedosos, como se sua boca estivesse tocando uma pétala de rosa recém colhida, talvez a garota fosse realmente como a flor, qual você tinha medo de se ferir nos espinhos, mas estava hipnotizada demais em sua beleza para negar o encontro.
MinJi era bela por dentro e por fora, enquanto você talvez fosse um mero cravo que crescia escondido no canteiro florido.
Você inclinou sua cabeça, a mão da garota repousando próxima a sua orelha, lhe chamando para mais perto, lhe implorando para se aproximar mais, apesar da física não permitir tal ação. Era difícil desvendar o sabor de seus lábios, uma mistura que brincava como as diversas cores as quais uma flor poderia ter, quando suas bocas se afastaram suavemente, recuperando o ar que nem ao menos parecia importar no momento, você precisou, após alguns segundos lhe provar novamente, suas línguas em uma dança coreografada como as sementes que voavam com o vento, procurando um novo lugar para florescer. Também sentiu algo florescer dentro de si quando encontrou o sabor de morango perdido entre tantos outros, era isso, não eram cerejas, tutti-frutti, hortelã, seus lábios tinham um gosto suave de morango, não daqueles do mercado, mas os colhidos na hora nas plantações, um sabor refrescante, viciante. O perfume adocicado de MinJi entrou por suas narinas quando também elevou seu corpo, o toque da garota agora passando por sua cintura, sua mão apertando levemente a região, lhe prendendo junto a si. Mais uma vez, sentiu medo de se machucar com os espinhos quando seu corpo arrepiou-se com o toque.
Você nunca havia beijado uma garota antes, e não era naquele momento que chegaria naquela conclusão, mas logo teria tempo para descrever tal ato. Era diferente do toque dos homens os quais já se envolveu, apesar de considerar ambos bons, o toque feminino, o toque de MinJi, lhe deixava nas nuvens, suas mãos eram tão macias em seu corpo, seu chamado, apesar de firme, era gentil, frágil, quase como se tivesse medo de machucar alguma de suas pétalas, seu beijo se encaixava perfeitamente no dela.
Apesar da demora daquela ação, daquelas carícias, quando se separaram, você encarou a amiga como se não tivesse tido tempo suficiente, quase como se aqueles minutos tivessem tido a velocidade de apenas alguns segundos, a duração curta demais para percorrer todo aquele novo jardim.
Apesar da rapidez daquela ação, daquelas carícias, em uma velocidade mais lenta o seu cérebro finalmente processou tudo que havia acontecido, o seu olhar sobre a garota a sua frente, de tão entregue perante a rosa se tornou surpreso, assustado, percebendo os espinhos quais havia se enfiado.
Você havia acabado de beijar uma garota, havia acabado de beijar a garota qual estava lhe deixando tão confusa ultimamente, e diferente do que queria que acontecesse, havia gostado.
Estava amarrada pelas voltas que aquele caule dava em torno de si. Estava em um belíssimo apuro, sem precedentes do que viria para o futuro.
Quando você pareceu recobrar a consciência, com seu corpo voltando a sentir o ambiente a seu redor, seu cérebro retornando lentamente ao presente, como quem acabava de descer de um voo, a expressão cômica de Nabi foi a primeira coisa a lhe trazer verdadeiramente para o presente, seus lábios boquiabertos, as sobrancelhas levemente erguidas, os olhos arregalados, em um grande exagero. Sabia que Nabi não a julgaria, sabia que, apesar da mulher amar qualificar qualquer coisa a sua frente, quando se tratava de seus sentimentos, ela jamais faria aquilo.
Nabi apenas garantia que você jamais guardasse para si coisas que a machucassem, e considerando o brilho nos olhos os quais a morena tinha após se lembrar de seu grande amor, estava óbvio que MinJi não era uma delas.
Na verdade, talvez fosse você que machucasse MinJi.
— Eu não acredito — Nabi exclamou após algum tempo, suas mãos agora sobre a mesa a sua frente, pressionadas sobre o material, como se estivesse prestes a embarcar em uma aventura de uma montanha-russa — E então? O que aconteceu? — Questionou afobada — Pelo que eu saiba, você e a “Jiu”, em uma época, sempre eram vistas juntas, como melhores amigas, mas já faz — A garota ponderou um pouco — Uns quatro anos? Que estão afastadas — As palavras saiam rapidamente de sua boca, repassando em sua mente toda a história da amiga, como se dizer aqueles murmúrios fosse mera penalidade pela agilidade de seus pensamentos — O que aconteceu?
Você não teve coragem de amá-la.
Você apenas tinha coragem para ser egoísta.
— Eu não tive coragem de amar ela — Suas cordas vocais pronunciaram pela primeira vez, talvez em sua vida toda, a verdade oculta em sua mente.
— E agora?
— Agora eu tenho — Informou, seus olhos deslizando lentamente para o celular a sua frente. Ela desbloqueou a tela do dispositivo, buscando sua lista telefônica, a qual rapidamente encontrou o número de MinJi ainda guardado da mesma maneira, o coração flutuando a sua frente, como se nunca tivesse tido forças o suficiente para retira-lo, apesar de não saber nem ao menos se ela ainda utilizava tal contato.
— Então o que vai fazer? — Nabi questionou novamente, sua fala ansiosa, diante, do que considerou, a maior obra literária que já viu em sua vida.
Nabi adorava dramas em um romance, enquanto você detestava o gênero, de qualquer forma.
— Eu não sei — Confessou, uma surpresa para as duas garotas solitárias na grande cafeteria, você sempre sabia o que fazer.
Mas nunca soube o que fazer quando se tratava de MinJi.
— Ter coragem não é o suficiente às vezes — Você prosseguiu — Amar — Uma risada sem humor saiu soprada pelos seus lábios — Amar sem dúvidas não é o suficiente — Seus olhos se estristeceram, ainda fixos nos dígitos do contato em seu celular — Eu apenas baguncei a vida dela Nabi, e depois dei o fora.
Você não havia certeza se conseguiria completar aquela frase.
— Às vezes, o melhor que podemos fazer é ficar longe. MinJi está melhor longe de mim.
MinJi estava melhor sem você.
— M-mas — Nabi gaguejou, preocupada, e talvez até mesmo levemente indignada — Amor e coragem são o primeiro passo de muita coisa, não acha? — Questionou — Quer dizer, eles não são tudo, é verdade, mas te fazem... Tentar — Incentivou a amiga — Então, o que você vai fazer?
Você não conseguiria lhe responder aquilo agora.
— Bem — Murmurou, sorrindo para a loira a sua frente, seus olhos finalmente desprendendo-se da tela do celular, um sorriso gentil surgindo em seus lábios, apesar da tristeza que carregava consigo — Vou terminar de tomar o meu café — Completou, fazendo a amiga jogar seu corpo, antes tão atento, quase deitado sobre a mesa, para trás, repousando novamente para sobre o encosto da cadeira.
Agora o seu cappuccino já estava frio demais.
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˚₊‧꒰ა𝒜𝓃𝑔𝑒𝓁 ໒꒱ ‧₊˚
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I luv her
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margo
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